O diário de Anne Frank. Uma obra considerada leitura obrigatória em vestibulares, e é sem duvidas um tesouro histórico. Confira a sinópse e nosso relato de leitura
O Diário de Anne Frank – Sinopse

O retrato da menina por trás do mito. A única edição autorizada pelo Anne Frank Fonds.
O diário de Anne Frank, o depoimento da pequena Anne, morta pelos nazistas após passar anos escondida no sótão de uma casa em Amsterdã, mas que ainda hoje emociona leitores no mundo inteiro.
Suas anotações narram os sentimentos, os medos e as pequenas alegrias de uma menina judia que, como sua família, lutou em vão para sobreviver ao Holocausto.
Lançado em 1947, O diário de Anne Frank tornou-se um dos livros mas lidos do mundo. O relato tocante e impressionante das atrocidades e dos horrores cometidos contra os judeus faz deste livro um precioso documento. E uma das obras mais importantes do século XX.
Uma poderosa lembrança dos horrores de uma guerra, um testemunho eloquente do espírito humano. Assim podemos descrever os relatos feitos por Anne em seu diário.
Isolados do mundo exterior, os Frank enfrentaram não só a fome, o tédio, mas também a terrível realidade do confinamento, além da ameaça constante. Nas páginas de seu diário, Anne Frank registra as impressões sobre esse longo período no esconderijo. Alternando momentos de medo e alegria, as anotações se mostram um fascinante relato sobre a coragem e a fraqueza humanas. E sobretudo, um vigoroso autorretrato de uma menina sensível e determinada, cuja vida foi tragicamente interrompida.
Minha opinião sobre a obra
Pra mim é realmente dificil falar sobre a obra. Eu sempre adiei essa leitura, por anos, e sempre imaginei que poderia ser uma leitura dificil. Afinal não estamos falando de uma obra de ficção, e sim de um diário real de uma criança. Logo no começo, vemos claramente como a vida dela mudou drasticamente. A vida de uma criança que se resumia em vestidos, amizades na escola, tomar sorvete e problemas com professores, derrepente se tornou em um confinamento e luta pela sobrevivência.
Crescemos junto com ela, e voltamos a vivenciar dilemas familiares, e a complicada relação com todos os moradores do anexo. Vemos o olhar dela mudar sobre as pessoas, sobre questões de sexualidade, e opiniões fortes.
No final eu me vi tão ligada a ela, Anne, uma menina cheia se sonhos, que sonhava em ser uma grande escritora, sonhava com a vida pós guerra, e era cheia de vida. No final eu me vi de luto por ela e por toda a familia dela. Só de imaginar como ela morreu, realmente me deixou bem chateada.
Eu acho importantissima essa leitura. Eu me tornei outra pessoa após essa leitura. Me senti como se meu nome derrepente fosse Kitty, sua amiga e confidente.